Missão
A nossa missão é praticar o que nos textos abaixo:
– Sua Santidade o Dalai Lama e este Autor Desconhecido tão bem explicam…
Ética para o Novo Milénio
“Abandone a inveja.
Renuncie ao desejo de triumfar sobre os outros.
E,
Pelo contrário, tente beneficiá-los.
Com bondade e coragem,
Confiante de que ao fazê-lo,
Irá encontrar o sucesso,
Dê as boas vindas aos outros com um sorriso.
Seja honesto e imparcial.
Trate todas as pessoas como se fossem amigos próximos.
Não digo isto como dalai-lama,
Nem como alguém com poderes ou capacidades especiais.
Não tenho nenhuma.
Falo como um ser humano,
Alguém como você ,
Que deseja ser feliz e não quer sofrer.
Se,
Por qualquer razão,
Não puder ajudar os outros ao menos não os prejudique.
Considere-se como um turista.
Pense no mundo como visto do espaço,
Tão pequeno e insignificante e no entanto tão bonito.
Pode realmente ganhar-se algo em prejudicar os outros durante a nossa estadia aqui?
Não é preferível ,
E mais razoável,
Descontrairmo-nos e aproveitarmos calmamente a estadia,
Como se visitássemos outras paragens?
Portanto,
Se, enquanto usufrui do mundo tiver um instante, tente ajudar nem que seja um pouco, os que o infortúnio se abateu
E, os que por qualquer razão não podem, ou não sabem ajudar-se a si próprios.
Tente não voltar as costas aos que têm uma aparência estranha,os miseráveis e os enfermos.
Tente nunca pensar neles vendo-os como inferiores.
Se puder,
Tente não pensar em si, como valendo mais do que o mais humilde dos pedintes.
Na sepultura somos todos iguais.”
Para concluir , gostaria de partilhar consigo uma pequena oração,
Que me inspira muito.
na minha demanda de fazer o bem alheio :
Pequena Oração
Possa eu:
– ser em todos os tempos,
Hoje e sempre :
O protector dos que não têm protecção,
O guia dos que perderam o caminho,
Um barco para os que têm de atravessar oceanos,
Uma ponte para os que têm de atravessar rios,
Um santuário para os que estão em perigo,
Uma lâmpada para os que não têm luz,
Um refúgio para os que não têm abrigo,
E o servente de todos os que precisam…
Palavras de um chefe Índio
Neste encontro contigo, penso:
Não me interessa o que… fazes para viver, eu quero saber o que de facto procuras, e se é capaz de ousar, sonhar, encontrar as aspirações do teu coração.
Não me interessa a tua idade, eu quero saber se serás capaz de te transformar num tolo para poder amar, viver os teus sonhos, aventurares-te a estar vivo.
Não me interessa qual o planeta que está em quadratura com sua lua, eu quero saber se já tocaste o centro da tua tristeza, se tens sido exposto às traições da vida ou se te tens contorcido e fechado com medo da próxima dor.
Eu quero saber se és capaz de te sentar com a dor, a tua e a minha, sem tentar escondê-la, nem melhorá-la.
Eu quero saber se podes ficar com a alegria, a minha e a tua.
Se és capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase te envolva, até as pontas dos pés e das mãos sem querer aconselhar-nos a ser mais cuidadosos, mais realistas, nem lembrarmos as limitações do ser humano.
Não me interessa se a história que me contas é verdadeira.
Eu quero saber se és capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro contigo mesmo, se és capaz de suportar a acusação de traição e não trair a própria alma.
Eu quero saber se podes ser confiável e verdadeiro, eu quero saber se podes ver a beleza mesmo quando o dia não está belo e se podes ligar a tua vida à presença de DEUS.
Eu quero saber se és capaz de viver com os fracassos, os teus e os meus, e mesmo assim prostrar-te nas margens de um lago e gritar para os reflexos da lua: “Sim”.
Não me interessa onde moras e nem quanto dinheiro ganhas, eu quero saber se és capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausto e ferido até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito.
Não me interessa o que é e nem mesmo como chegas-te até aqui.
Eu quero saber se irás prostrar-te comigo no centro do fogo e não fugir.
Não me interessa onde e com quem estudas-te.
Eu quero saber o que te sustenta interiormente quando tudo mais desabou.
Eu quero saber se és capaz de ficar só contigo mesmo e se realmente és boa companhia para ti, mesmo nos momentos vazios.
(Palavras de um chefe índio a forasteiros que chegavam …)
(autor desconhecido)